sexta-feira, 10 de junho de 2011

Salas prontas para o inverno


Quer aquecer o living? Lance mão de materiais quentes que você, eventualmente, tem no guarda-roupa e aprenda, com os quatro projetos a seguir, como simples mudanças são capazes de elevar a temperatura do seu cantinho.Temperatura para família
Nossa casa é, muitas vezes, cenário de deliciosas transformações. Antes habitado por um jovem solteiro, este apartamento passou a abrigar um pai de família, sua esposa e o bebê recém-nascido. Para comportar essas mudanças, foi necessário rever todo o projeto de decoração, responsabilidade assumida pela designer de interiores Juliana Schermann. Da decoração anterior, ela preservou as linhas retas dos móveis, os ícones do design como a poltrona Charles Eames, e alguns materiais, como o vidro e o espelho. Em contrapartida, elevou a temperatura, inserindo um aparador de madeira, o tapete de lã, os acessórios dourados e os objetos pessoais, além das almofadas aveludadas e do painel de drywall banhado de azul-petróleo. As cortinas romanas em palha de seda vestiram os janelões de vidro que circundavam toda a sala.





























Projeto, Juliana Schermann; móveis, Vermeil; marcenaria, Marcenaria Movart; objetos e abajures, Juliana Benfatti Antiquário; obras, V.O.S. Construções; tapete, By Kamy; tinta fosca M034, Suvinil.




Para massagear os pés e a alma

Chegar em casa, livrar-se das fôrmas dos sapatos e afundar os pés em um tapete felpudo tornou-se um ritual prazeroso para a advogada que vive ali, desde que saiu da casa dos pais para morar neste apartamento, moldado com exclusividade pela arquiteta Kika Tiengo. O clima de aconchego propaga-se pelo sofá e pelas almofadas em veludo e chega até mesmo a brincar com os sentidos, quando se aproxima do papel de parede que simula tecido. Diante da cartela de cores, o desejo por conforto ditou a escolha pelo bege que compõe a base da decoração e pelos tons berinjela e rosa, que pontuam os acessórios. Até mesmo o projeto luminotécnico foi pensado para aquecer. “Por se tratar de um imóvel alugado, recorri à sanca de gesso, que exige poucas intervenções, para embutir a fiação e criar uma iluminação periférica”, ensina a arquiteta. Por fim, as persianas em rolô permitiram a visão integral da vista: um refúgio do qual a moradora não abre mão.






























Projeto, Kika Tiengo; marcenaria, Scalfi & Scalfi Marcenaria; tapete Shaggy e tecidos das poltronas e das almofadas, Veste Casa; persianas e almofadas, Carlos das Cortinas; sofá, Brentwood; mão de obra, R&Sabha Empreiteira; lustre, Labluz; gravuras, Capricho Molduras.


Sessão relax ao redor do fogoAs lareiras são também mágicas pela atração que exercem. Por isso, todo o projeto, desenvolvido pelas arquitetas Tania Leite e Tatiana Batistus, reverenciou este elemento. “Dentro do living de 40 m², fizemos este cantinho especial, de 10 m², para os moradores curtirem os dias de inverno”, diz Tania. Revestida por espelho, a peça ampliou o ambiente, enquanto a marcenaria em laca preta criou a impressão de maior profundidade. Para complementar o cenário sofisticado, as arquitetas inseriram peças delicadas e que se harmonizam entre si, como a mesa lateral, os abajures, o baú, a bandeja em madrepérola, os vasos, as velas e a cortina em seda rústica. Detalhes que produziram a atmosfera ideal para o casal de advogados se renovarem da rotina exaustiva, enquanto namoram e conversam sobre amenidades, nos encontros ao pé da lareira a lenha.





























Projeto, Tania Leite e Tatiana Batistus; sofá, Sarah Design; estante, A Movelaria; confecção das cortinas, Treuni; poltrona Charles Eames, Santa Lúcia Moveis; baú e mesa lateral, Mariza Prado; abajures, Le Lis Blanc Casa; luminária donzela, Tania Bulhões; bandeja, L’oeil.


Para alegrar e esquentarFotos Alexandre DottaApreciador de arte, o executivo proprietário deste apê viaja com frequência para praticar esportes de aventura. Por isso, quando decidiu fazer do apartamento provisório sua morada definitiva, convidou as arquitetas Adriana Yazbek e Joana Elito para imprimirem seu estilo pessoal na decoração. “Sugerimos um ambiente alegre e, ao mesmo tempo, aconchegante”, conta Adriana. A solução foi pintar as paredes da sala de jantar de bordô para criar um suporte colorido, de onde partiu o restante da composição. Além das luminárias dispostas sobre o piso, o aparador e a mesa de jantar; pendentes, abajures e spots reforçam a intenção de propor uma iluminação difusa, acolhedora, com múltiplas possibilidades. Vale ressaltar que toda a marcenaria foi desenhada com exclusividade pelas arquitetas, assim como o revisteiro e o cubo de vidro.
































Projeto, Adriana Yasbek e Joana Elito; sofá e tecidos das poltronas e das almofadas, Fernando Jaeger; tecido das cadeiras da sala de jantar, Decameron; mesa de centro, Desmobilia; cubo de vidro, Penha Vidros; marcenaria, LN Marcenaria; aparador amarelo, Micasa; vasos esmaltados, L´oeil; escultura na parede de Adriana Yasbek, Oficina de Artes Boracea; quadro sobre o sofá de Kansuke Akaike, Choque Cultural; quadro e vaso, Joana Lira; abajur, vaso de vidro, muranos e xícaras, Archi & Forma; luminárias de piso e pendente ao lado da poltrona, Adriana Yasbek; luminária sobre o aparador, Dominici; pendentes e spots, Reka.


Fonte: http://portaldecoracao.uol.com.br - Texto Adriana Fricelli | Fotos Sidney Doll | Produção Cristiane Alberto

Móvel ou vinheta? Hans Donner desenha cadeiras e mesas

Hans Donner usou seus traços futuristas nas peças lançadas na Casa Cor São Paulo .

Hans Donner e Roberto Beitel
Roberto Beitel, designer da Chair Brasil, que fabricará os móveis assinados por Hans Donner, e o próprio, no dia em que os móveis foram apresentados pela primeira vez.

Desenhos de cadeiras e mesas pontudas, com o mesmo jeitão das vinhetas tão famosas da TV, ficaram por quase 20 anos na gaveta do multimídia Hans Donner. Agora, viraram peças reais feitas com fibra de vidro e pintadas com tintas automotivas. Elas são fabricadas pela indústria gaúcha Chair Brasil, sob os cuidados do designer Roberto Beitel, e estarão à venda na loja Dunelli House. Os preços devem variar entre R$ 800 e R$ 3 mil. A linha Brasil, como foi chamada - daí as pinceladas de cores da bandeira nacional - tem apresentação oficial aos paulistanos na Casa Cor São Paulo.

Poltrona do Hans Donner
A poltrona em cone, desenha por Hans Donner, tem as cores da bandeira do Brasil. Parece moldada para assistir a Copa com a narração de Galvão Bueno.

Cadeira do Hans Donner
A cadeira Valéria é uma homenagem do designer Hans Donner a sua mulher Valéria Valença.

Mesa do Hans Donner
As cores são da bandeira - daí o nome da linha: Brasil - primeiro mergulho de Hans Donner no mundo dos móveis.

Assinatura Hans Donner
O designer Hans Donner assinou os móveis. Mas nem precisava: eles levam o mesmo jeitão das vinhetas que o multimídia cria para a TV.


Ladrilho Hidráulico!

Referência da arquitetura colonial, o ladrilho hidráulico tem a fabricação condicionada à habilidade do artesão, que prepara a massa, os pigmentos e os moldes. A peça, prensada e depois umedecida na cura. O resultado encanta designers e arquitetos, que mostram aqui algumas idéias.










http://simoretti.blogspot.com

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A Roda da Leitura

Ou círculo do livro, cadeira de descanso circular, enfim, chame do jeito que você quiser, mas que este inusitado móvel chama atenção, isto não tenho dúvida. A enorme peça formada por 15 módulos pode armazenar até 400 livros de diferentes formas e tamanhos, revistas, cd's, dvd's, ou qualquer coisa que você queira. Cheia de detalhes, iluminação, estofado macio, entre outros, a "roda de leitura" permite que se balance suavemente e sem riscos de sair girando pela casa afora. O móvel possui 2,46 m de altura e está à venda por 9.500,00 dólares. Para saber tudo a respeito da "rodona", clique no link após as fotos. "Redondamente legaus"!
Link

segunda-feira, 6 de junho de 2011

QUAL A ORDEM NAS GAVETAS DA COZINHA?

Como sempre, eu gosto de inovar... Mudar alguns conceitos de organização que já estão estabelecidos, mas nem sempre são a melhor solução. Hoje, aqui no blog, gostaria de dividir com vocês algumas ideias para facilitar a rotina diária na cozinha.

Por que os talheres ficam na primeira gaveta da cozinha?

Uma vez eu me perguntei: quem foi que disse que a primeira gaveta precisa ser de talheres?

Afinal todo mundo sabe que, quando estamos cozinhando, em um piscar de olhos, a cebola começa a queimar e você precisa de uma colher urgentemente. E por que os talheres de cozinhar não estão na gaveta de mais fácil acesso?

Resolvi inverter algumas ordens e gostei da ideia.


Veja como eu fiz:

Foto: Cristina Papazian, essa foto não pode ser reproduzida sem autorização.

Na primeira gaveta, coloco os talheres de preparo. Tudo que serve para mexer a comida, como as colheres de bambu (as de pau estão proibidas! Acumulam bactérias e micro-organismos);

Foto: Cristina Papazian, essa foto não pode ser reproduzida sem autorização.

Na segunda gaveta, deixei os talheres de servir e alguns de uso esporádico, como peneiras, fuês, tesoura, amassador de alho etc;

Na terceira gaveta, arrumei os talheres de servir e que vão à mesa.

Foto: Cristina Papazian, essa foto não pode ser reproduzida sem autorização.

Na quarta gaveta, arrumei os panos de prato de preferência enroladinhos e em pé. Você pode utilizar um gabarito de dobrar camiseta, para manter o mesmo tamanho, otimizando o espaço.

Dica: use um pano de prato e pano de pia limpo todos os dias. Adquira o hábito de secar sua pia após cada uso.

Foto: Cristina Papazian, essa foto não pode ser reproduzida sem autorização.

Na quinta gaveta, guarde escorredor de louça assim que terminar as tarefas na cozinha (sempre mantenha a pia impecável e brilhando), com a pia limpa você fica menos tentada a deixar uma peça ... Além disso, é mais fácil limpar a geladeira quando ela está vazia.

Sei que é difícil mudar hábitos, mas tente essa nova organização e depois comente comigo aqui no blog Organize Assim.


Fonte: http://organizeassim.blog.uol.com.br